(…)


Odeio a forma como começo destruindo tudo. 
Eu tento, me convenço. 
Mas maldição, consciências não enganam crianças. 

Eu não suporto quando ás vezes penso nisso. 
É todo momento, e em todo momento quero mais. 
Droga, maldita hora que fui pensar nisso sobre isso. 

Tenho tanta coisa pra falar, mas é tanta coisa em lacunas. 
Lacunas deviam ser músicas, músicas para toque suicida. 
“Não vá, ainda há lacunas a serem preenchidas!”

Será que eu desistiria de pular? 
( … )


3 respostas para “(…)”

Comente.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.